quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
ALFREDO PIMENTA
domingo, 13 de dezembro de 2020
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
domingo, 6 de dezembro de 2020
Dois murais "escondidos" em Alvalade
Dois murais em Alvalade, um, em homenagem a Gonçalo Ribeiro Telles, arquitecto paisagista, obra que leva a assinatura de Styler; outro, em homenagem a Lídia Jorge, escritora, obra de Luzia Lage e Daniela Guerreiro, ambos muito interessantes, mas com muito pouca visibilidade. O primeiro, encontra-se no logradouro de uns prédios, na Av. E.U.A., recuado da zona do passeio e parte encoberto por um parque infantil; o segundo, do outro lado da Avenida, numa rua paralela àquela Av. E.U.A., mais precisamente na Rua Flores de Lima, onde se situava o mítico cinema Quarteto. Aqui fica o alerta para, se quiserem ver as obras ao vivo, terem atenção quando passarem por lá.
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
sábado, 28 de novembro de 2020
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
domingo, 8 de novembro de 2020
terça-feira, 3 de novembro de 2020
Inauguração de uma lápide
"... Profundamente alterado no século XX para albergar a Escola Secundária Rainha D. Amélia, o Palácio da Ribeira Grande foi construído nos primeiros anos do século XVIII pelos marqueses de Nisa. ..." (daqui)
sábado, 31 de outubro de 2020
MELANCOLIA
ABANDONADA
A velha casa, onde eu morei outrora
E que há muito está desabitada,
Silenciosa envolveu-me, ao ver-me agora,
Num triste olhar de amante abandonada.
Com que amargor no íntimo lhe chora
Uma alma sensitiva e ignorada,
Que não tem voz para queixar-se, embora
Se veja só, de todos olvidada!
Casa deserta e fria, que envelheces
Ao desamparo, sem uma afeição,
Bem sinto que me vês, que me conheces
E relembras os dias que lá vão…
Eu esqueci-te, amiga, e tu pareces
Toda magoada dessa ingratidão.
"... Pertencem a Almas Cativas alguns dos mais belos e expressivos poemas marítimos da poesia portuguesa. Neles, o peso opressivo da solidão concentra-se na sugestão de um ambiente fechado, de céus cinzentos e pesados, que se estende ao poeta de uma forma calma e difusa. As casas ancestrais e as ruínas humanizam-se, a noite, pelo seu «místico cismar», impõe um «terror sagrado» enquanto o luar transfigura a natureza, enfim, o poeta descobre a «alma de tudo a orar» e vê a sua sensibilidade exacerbada pelo pôr-do-sol, pelo vento agreste, por ruínas que se desenham em ambientes de decadência. ..." (ler+)
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
sábado, 24 de outubro de 2020
D. Alberto Bramão