domingo, 21 de fevereiro de 2016

Dias do OVO


D.L.

Embora haja quem ande a controlar a idade, melhor, a identidade do ovo, nunca é demais sabermos certas coisas, não é?...  já agora,
sabia que OVO é um grandessíssimo e alternadíssimo palíndromo? :)
 Ah, pois é! 

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Engº Augusto VIEIRA DA SILVA





D.L.

"... Augusto Vieira da Silva, filho de António Maria Vieira da Silva, natural de Sesimbra e
de D. Mariana Guilhermina Reis, natural de Lisboa, nasceu em 10 de Setembro de 1869 na
Rua da Atalaia, n.• 18. em Lisboa. Foi baptizado na..."  (daqui - ver Notas biográficas, Cadastro, Bibliografia e Subsídios bibliográficos)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O Dr. Ulrich


GCF

"...Foi Diretor do Banco de Portugal entre 1914 e 1927 e Delegado de Portugal à Conferência de Reparações em Haia entre 1929 e 1930. Foi Administrador da Companhia de Moçambique de 1920 a 1933, Administrador e Presidente do Conselho de Administração da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses de 1922 a 1933 e Presidente da Companhia... 
...Casou em Lisboa, Santos-o-Velho, a 22 de Abril de 1907 com Genoveva de Lima Mayer (Lisboa, Lapa, 3 de Setembro de 1886 - Lisboa, Santa Isabel, 8 de Julho de 1963), Poetisa e Escritora com o nome literário de Veva de Lima...." (daqui)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

TERRA DO PECADO

D.L.

"... Em 1947, ano do nascimento da minha única filha, Violante, publiquei o primeiro livro, um romance que intitulei A Viúva, mas que por conveniências editoriais viria a sair com o nome de Terra do Pecado. Escrevi ainda outro..." (ler + )

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Irmãos!


D.L.54

"... delegado da Academia Brasileira de Letras na Conferência Interacadêmica de Lisboa para o Acordo Ortográfico de 1945; embaixador do Brasil em Portugal entre 1953 e 1954. 
..." (ler +)

A CIGARRA MORTA

Ontem, Cigarra, quando veio a aurora,
acordei a vibrar com a tua vinda.
A tua voz tinha, de espaço fora,
notas tão claras que eu a escuto ainda.

Glorificando a luz consoladora,
cantaste, e enfim tua cantiga é finda.
Tenho nas minhas mãos, inerte agora,
teu corpo cor de mel. Cigarra linda.

Foste feliz, porque te deram esta
garganta de ouro. Assim, de palma em palma,
passou, num sonho, a tua Vida honesta...

Vendo-te, os meus sentidos se levantam,
esperando a cantiga de tua alma,
que as almas das Cigarras também cantam...

                   (De Ùltimas Cigarras)


ACap.16