domingo, 24 de março de 2019

O LIVRO DA D. ANTÓNIA


ACap.

O autor do texto, "Armando da Silva Ferreira (Lisboa, 25 de Novembro de 1893 — 3 de Dezembro de 1968) foi um engenheiro, jornalista e escritor português. ..." (ler+)

"O Mundo Gay de António Botto procura resgatar e dignificar a memória de Botto em face da sua reputação histórico-literária estabelecida como um «poeta menor»,..." (ler+)

quarta-feira, 20 de março de 2019

D. JOÃO DE CASTRO - "Os malditos" e "Os Nefelibatas"


B.eN.1896

ACap.1913

"D. João de Vasconcelos Sousa Castro e Melo nasceu em Azurara, na Casa de Sant'Ana, em 6/8/1871 e foi baptisado 13 dias depois na Matriz local.

Era filho de Francisco de Vasconcelos Sousa Castro e Melo e de s.m. D. Augusta Adelaide da Costa Rebelo; ..." (ler+)

quarta-feira, 13 de março de 2019

"Subida à Glória"


ACap.25

"Recuperando uma tradição que data de 1913, Lisboa recebe, a 22 de setembro, o mítico evento “Subida à Glória” que conta pelo terceiro ano com o apoio dos Jogos Santa Casa como patrocinador principal. ..." (ler+)



segunda-feira, 4 de março de 2019

Campanha Lis Boooooa!



2019

2016

Talvez vá sendo tempo de se fazer outro vídeo de sensibilização; parece que o de 2016 não sensibilizou muito... Pois não?!




Mais uma chamada de atenção não seria demais, mas creio que a intervenção da Polícia sensibilizaria muito melhor... :)  E é urgente que alguma coisa se faça! Já não bastava o estacionamento de carros em tudo quanto é sítio, o súbito acréscimo de motorizadas, bicicletas e trotinetes veio gerar mais um problema numa cidade onde, presentemente, já nem nos passeios os peões andam em segurança, visto que nesses mesmos passeios circulam, a velocidades razoáveis, bicicletas, trotinetas e outros patins eléctricos motorizados que deviam circular na estrada ou nas vias próprias, as ciclovias. De facto, a utilização destes veículos de recreio, que indevidamente circulam nos passeios, veio criar um perigo acrescido aos peões, muitos deles idosos, outros deficientes... Pode até ser um bom negócio, mas é também um atentado ao sossego e à segurança dos que necessitam ou optam por andar a pé e daqueles que têm mobilidade reduzida. Isto é como tudo. Estes brinquedos são muito interessantes e até de alguma utilidade, mas, antes de os colocar à disposição de qualquer um, há que educar primeiro os utilizadores, quando, pelas provas dadas com o estacionamento, por exemplo, já se sabe que, quanto a civismo, não estaremos no primeiro rang!...

Isto escrevi eu há uns tempos, e por aqui ficou nos rascunhos, até que, há pouco tempo, no SOL, se chamava a atenção da CML para o caos criado em Lisboa pela chusma de trotinetas que invadiu a cidade.


Mais recentemente, dei-me conta de uma campanha promovida pela CML e por outras entidades, com o apoio da A.N.S.R., a decorrer entre 27 de Fevereiro e 20 de Março do corrente, com o objectivo de "mobilizar os cidadãos para uma boa utilização do espaço público, independentemente das opções de mobilidade de cada um." É, quando muito, uma campanha de boa vontade, que alerta, mas que poucos resultados alcançará... Veremos. Quanto a mim, essa campanha deveria ser muito mais musculada (como ora sói dizer-se), ou seja, deveria ser feita com as autoridades competentes na rua a avisarem, primeiro, e, depois, a multarem, mesmo! Acham que os infractores vão ligar alguma a isto, ou seja, que vão corrigir os seus comportamentos por causa de uns bonecos engraçados?


Diz-me a experiência que não! Aliás, esta campanha apenas faria sentido antes. Sim, antes de se lançar a moda das bicicletas, trotinetas e afins que são utilizadas por muitos que, ou nem sequer conhecem o Código da Estrada ou o conhecem mal, e julgam que as bicicletas e afins podem circular em cima do passeio... 
Enfim, espero bem que esta campanha alcance os seus objectivos e que os peões consigam de novo circular, sem sobressaltos, nos passeios. No entanto, sempre me pareceria mais proveitoso que se fizesse esta campanha, sim, mas, repito, apoiada por uma intervenção da polícia, no terreno. Seria, por certo, muito mais convincente 😊

A propósito da segurança dos peões e das ciclovias, talvez fosse também proveitoso rever-se o traçado das ciclovias na Cidade. É que há coisas que não dá para acreditar! por exemplo, haver paragens de autocarros que ficam paredes-meias com ciclovias... Como esta


ali na Fontes Pereira de Melo, frente ao Registo Civil, em que, para subir ou descer do autocarro, as pessoas têm que ocupar a ciclovia e, embora haja uma "passadeira", é claro que o perigo permanece. 



Aliás, a ser bom este modelo, deveria até haver duas passadeiras, uma para cada uma das portas do autocarro, isto é, uma para os que entram, outra para os que saem... Agora assim?! A "passadeira" serve as pessoas que vão entrar no autocarro, mas os passageiros que vão sair do mesmo autocarro,  são literalmente despejados na ciclovia, venha lá bicicleta ou não venha, que pode ou não ter tempo de travar antes de parar em cima de quem ia apenas a sair do autocarro e que não se deu conta de que ali não há passeio e a saída se faz directamente na ciclovia...
Com esta e outras situações como esta, patentes em toda a cidade, seria aconselhável rever a rede de ciclovias e emendar as ratoeiras com que diariamente os peões se deparam e que constituem um factor de risco acrescido para quem anda a boots...

Agora, que o aumento exponencial de bicicletas em Lisboa tenha contribuído para a diminuição dos índices de poluição!... Essa é boa! Por acaso verificaram se, naquele mesmo cruzamento, houve um substancial decréscimo dos automóveis ou, no mínimo, se houve um decréscimo de automóveis face ao encontrado acréscimo de bicicletas? É que só assim se poderá falar de menos emissões, melhor ambiente e qualidade do ar, digo eu... 
Um aumento significativo da utilização de bicicletas na cidade, só por si, não indicia uma menor utilização de automóveis e de veículos motorizados, logo, de uma diminuição da poluição. A grande conclusão a tirar da verificação feita naquele cruzamento, ao Saldanha, é a de que, efectivamente, o negócio da Gira, gira mesmo MuitoBem!