quarta-feira, 27 de abril de 2016

FADO PARA A LUA DE LISBOA


D.L.

"Em 24 de Fevereiro de 1927, nasce em Lisboa, David de Jesus Mourão-Ferreira. Filho primogénito de David ..." (ler +)

domingo, 24 de abril de 2016

TEMPO DE LISBOA


D.L.

" Dórdio Leal Guimarães (Porto, 10 de Março de 1938 - 2 de Julho de 1997), foi um poeta, cineasta, ficcionista e jornalista português. ..." (ler +)

quarta-feira, 13 de abril de 2016

CASA DE GARRETT

D.L.

"Uma ideia, um edifício, uma comunidade. Foi há 170 anos que o D. Maria II nasceu. 

Neste aniversário, recordamos o papel singular do Teatro Nacional na vida cultural do nosso país e, acima de tudo, fazemos curto-circuito entre o passado e o presente, porque só um teatro pode viver 170 anos sem envelhecer.

Entrada livre, sujeita à lotação dos espaços.
 ..." (ler +)

domingo, 10 de abril de 2016

O "caso das bofetadas"

D.L.

De facto, bem sabemos que "Palavra fora de boca / é pedra fora da mão" como muito bem diz  António Correia de Oliveira

pedradas 
dum lado 

"No artigo de opinião "Tempo velho na cultura", M. Seabra considera que "o setor vive uma situação de emergência" pela sistemática desorçamentação, e critica a falta de um aumento de dotação, "como mesmo acrescido desinvestimento na Direção-Geral do Património e no Fundo de Fomento Cultural". "Que um governante se rodeie de pessoas de confiança é óbvio. Mas no caso do gabinete de Soares trata-se de uma confraria de socialistas e maçons", escreve o programador cultural, criticando várias decisões de João Soares, nomeadamente a nomeação de "um velho apparatchik, Elísio Summavielle, para o CCB, em lugar de António Lamas". 
...
Vasco Pulido Valente, outro colunista do jornal "Público", tinha publicado no início de março um artigo também muito crítico de João Soares, dizendo que não tem por ele "qualquer respeito nem como homem, nem como político". ... "Mas João Soares preferiu fazer do incidente um espetáculo público. Ameaçou o dr. Lamas, exibiu os seus poderes (que lhe vêm exclusivamente do cargo) e no fim ainda se foi gabar para a televisão. Não se percebe o motivo de toda esta palhaçada, excepto se pensarmos que ele é no governo um verbo-de-encher e que o PS o atura por simples caridade"

pedradas
do outro

"...João Soares remata, na publicação: "Estou a ver que tenho de o procurar, a ele e já agora ao Vasco Pulido Valente, para as salutares bofetadas. Só lhes podem fazer bem. A mim também".

(daqui)

Não é edificante, não senhor; nem dum, nem doutro lado!...

Por causa deste incidente, o Ministro entendeu por bem pedir a demissão.

E os comentadores?... Nada?!

Afinal, parece que, só para alguns, a liberdade de expressão tem limites...