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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

ALFREDO PIMENTA


D.P.50




D' "O livro das sinfonias mórbidas"(1920)

D.L.50

(ALFREDO Augusto Lopes PIMENTA nasceu a 3 de dezembro de 1882, em Guimarães, e faleceu a 15 de outubro 1950, em Lisboa)

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

A Casa Nobre de Lázaro Leitão - Universidade Lusíada


D.L.

"Carlos Alberto Soares Cardoso CvA • MPCE • ComNSC • GCNSC (Porto, Santo Ildefonso — Lisboa, 30 de Junho de 1936), 1.º Visconde do Marco, foi um deputado, militar e empresário português. ..." (daqui)

Património Cultural - IIP (ler +)

domingo, 1 de março de 2015

Especialização e cultura condensada

D.L.

Uma interessante "Nota de Viagem" de Natália Correia que, em 1950, alertava já para os males do «dirigismo educacional» e da televisão...

Como diria Robert A. Heinlein, "Specialization is for insects." 

Alguém também já disse que a televisão muito contribui para a globalização da estupidificação, muito conveniente ao poder... :)

E você, que me diz disto? 

sábado, 28 de junho de 2014

QUINTA DOS VERDES

D.L.

Jardim Cesário Verde

Cobertos de folhagem, na verdura,
O teu braço ao redor do meu pescoço,
O teu fato sem ter um só destroço,
O meu braço apertando-te a cintura;
... ...
(daqui)

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

ματαιοτη, παντα ματαιοτη!

D.L.

António Nobre sonhava plantar ervilhas e compor alexandrinos... não sei se terá alcançado o seu sonho de plantar ervilhas, mas certo é que plantou belos sonetos como este

"Vaidade, Tudo Vaidade!"

Vaidade, meu amor, tudo vaidade! 
Ouve: quando eu, um dia, for alguém, 
Tuas amigas ter-te-ão amizade, 
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm. 

Vaidade é o luxo, a glória, a caridade, 
Tudo vaidade! E, se pensares bem, 
Verás, perdoa-me esta crueldade, 
Que é uma vaidade o amor de tua mãe... 

Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna 
E eu vi-me só no mar com minha escuna, 
E ninguém me valeu na tempestade! 

Hoje, já voltam com seu ar composto, 
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto... 
E isto em mim não será uma vaidade? 

(António Nobre, in "Só")

D.L.50

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

...um outro temp(l)o...

D.P.1950

Local da antiga igreja da Conceição Nova onde está a ser construída a Caixa Geral de Depósitos (Cliché de Judah Benoliel)

"Até aos anos 50, do século XX, também ali esteve* a Igreja da Conceição Nova, construída em 1698 e restaurada depois do Terramoto de 1755. O arquitecto da reconstrução foi Remígio Francisco de Abreu. Possuía um interior revestido de mármores, e tecto de madeira com pinturas de Pedro Alexandrino. O templo foi adquirido pela Caixa Geral de Depósitos à Irmandade do Santíssimo, celebrando-se a escritura em 28 de Dezembro de 1950, foi demolida para dar lugar ao prédio neopombalino daquela instituição bancária." (Daqui)

* na R. Nova do Almada