D.L.
segunda-feira, 7 de abril de 2025
GRUPO DO «RIBADOURO»
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1962,
A. Mata Diniz,
Alexandre Vieira,
Baptista Bastos,
Baptista Rosa,
Fernando Lopes,
Manuel Ruas,
Navarro de Andrade,
Oliveira Pinto,
Tertúlias
sábado, 5 de abril de 2025
quinta-feira, 3 de abril de 2025
terça-feira, 1 de abril de 2025
segunda-feira, 31 de março de 2025
sábado, 29 de março de 2025
quinta-feira, 27 de março de 2025
quarta-feira, 26 de março de 2025
terça-feira, 25 de março de 2025
O GRUPO DO «BOCAGE»
Etiquetas:
1962,
Augusto Abelaira,
Carlos de Oliveira,
José Cardoso Pires,
José Fernandes Fafe,
José Gomes Ferreira,
Manuel da Fonseca,
Mário Dionísio,
Tertúlias
segunda-feira, 24 de março de 2025
domingo, 23 de março de 2025
sexta-feira, 21 de março de 2025
quinta-feira, 20 de março de 2025
terça-feira, 18 de março de 2025
segunda-feira, 17 de março de 2025
domingo, 16 de março de 2025
sábado, 15 de março de 2025
quinta-feira, 13 de março de 2025
JAIME (Sanches) CÂMARA
I.P.
(ler)
"... Jaime Sanches Câmara nasceu no Funchal, na Rua das Cruzes, freguesia de São Pedro, a 13 de março de 1881, e faleceu na mesma cidade, a 24 de dezembro de 1946.
Nas letras, dedicou-se essencialmente à poesia, género predominante na sua produção literária, tendo publicado na imprensa e em volume, usando a ilha da Madeira como musa para compor grande parte das suas criações, a qual destacamos nesta notícia Fructos (1920). ..." (ler+)
"... Nas letras, dedicou-se essencialmente à poesia, género predominante na sua produção literária, tendo publicado na imprensa e em volume. Usando a ilha da Madeira como musa para compor grande parte das suas criações, estreou-se em 1907, com o livro Poema Antigo. Mais tarde, deu à estampa Fructos (1920), Estela (1926) e Poemêtos da Ilha: Insulares (1929).
É o autor dos versos intitulados “Suave Responso”, que figuram no Monumento aos Mortos na Manhã de 3 de Dezembro de 1916, uma obra do escultor Francisco Franco, inaugurada a 3 de dezembro de 1917 no antigo cemitério das Angústias, à R. Imperatriz D. Amélia, e transferida em 1946 para o cemitério de N.ª S.ª das Angústias.
Em 1921, no Teatro Dr. Manuel de Arriaga, foram declamados os seus poemas “A Sombra”, numa Festa de homenagem à atriz Maria Matos e “Último Dia na Madeira”, na despedida da companhia de teatro Maria Matos-Mendonça de Carvalho.
Em 1922, por ocasião das comemorações centenárias do descobrimento do arquipélago, Jaime Câmara colaborou, junto com outros intelectuais madeirenses, no opúsculo intitulado V Centenário do Descobrimento da Madeira, da responsabilidade da Comissão de Propaganda e Publicidade, com a coordenação do P.e Fernando Augusto da Silva.
Escreveu as peças de teatro Júnia: Episódio de Tragédia (1918), alusiva aos tempos do império romano, com música de César Santos e ilustrações de Alfredo Miguéis, que foi representada no Teatro Funchalense, e Auto dos Vilões. Nesta última, o poeta, inspirado na Madeira quinhentista, criou um original auto de natal, cuja ação se desenrola em volta do presépio. A obra, composta em linguagem arcaica, mas de enredo simples, revela quadros de vida do povo madeirense, o seu falar pitoresco, os seus cantares, as suas festas e o seu forte espírito religioso. Estão, assim, reunidos na peça, elementos do folclore da Madeira, dos tempos da descoberta e do povoamento, que o autor recriou e contribuiu para preservar. ... (daqui)
quarta-feira, 12 de março de 2025
ARMANDO NEVES
(Quelimane, 12.03.1899 -
Lisboa, 30.04.1944)
D.L.22
D.L.23
G.P.30
G.P.30
G.P.32
T.P.33
G.P.45
"Poesia, textos teatrais, prémios literários e artigos críticos integram o espólio do jornalista, poeta e dramaturgo Armando Neves (1899-1944) que a Torre do Tombo disponibiliza para consulta a partir de Julho.
Armando Neves, iniciador do teatro radiofónico em Portugal, foi um autor prolixo, tendo escrito mais de 30 peças teatrais e várias centenas de poemas. ..." (ler+)
"Armando Neves foi uma figura multifacetada das Letras portuguesas do séc. XX. Poeta, dramaturgo, letrista de Fado, jornalista, radialista (iniciou o teatro radiofónico em Portugal), todos estes campos abordou prolixamente e com extraordinária qualidade. ..." (daqui)
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Fado - Berta Cardoso - Marinheiros de Portugal,
Fado - J. Manuel Rato - Um anjo de Loures,
H. Rego,
Linhares Barbosa
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