I.P.
"...No entanto, pouco antes de morrer, a avó pediu-lhe insistentemente que fosse viver para o Palácio. Vasco, com o mesmo espírito cumpridor do seu dever, trouxe o pessoal doméstico (que nunca abandonou) e passou a viver naquela imensa casa... solitário! Aí permaneceu até 1948, quando, cedendo a pressões do Estado Português, vendeu a casa da família ao Governo Militar de Lisboa. ..."
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