Quem passa pelo Largo da Estrela por certo há-de reparar no estado deplorável em que se encontra este quiosque
demais, num local onde, diariamente, circulam imensos turistas que, assim, não levarão de nós grande imagem...
Em 1908, a paisagem era assim
Tanta preocupação com os turistas, amigo...
ResponderEliminarOs turistas têm mais que fazer do que ficar com boa ou má impressão de um país por causa de um minúsculo quiosque num canto da rua.
Se eu ficasse com má impressão do Reino Unido por causa do lixo no Metro ou da França por causa dos graffiti, ou da Itália por causa da degradação dos edifícios ou da Espanha por causa do lixo... não saía de casa.
Preocupe-se menos com os turistas e mais com os seus conterrâneos. É que estes estão e estarão sempre cá.
Bem visto, Anónimo!...
ResponderEliminarDe facto, mais ruína, menos ruína, que importa? Nem aos turistas, e menos a nós, que deveríamos preservar o nosso património...
Quere-me parecer que este caso não se trata propriamente de turistas ou não mas tão simplesmente de que não é só o Estado que não se preocupa com estas "minudências", mas já somos nós próprios. Já se passa por "isto" e não se quer saber o que foi ou que deixou de ser, o passado não interessa. Mas que futuro terá, quem desdenha o passado?
ResponderEliminarPois este "quiosque", como outros, enquanto serviu, era o apoio a uma bomba de gasolina, ia sendo mantido. No dia em que a "bomba" fechou, acabou-se. Está velho, não presta! É a ideia generalizada. Portanto, não há que estranhar!
Cumprimentos,
João Celorico
Não somos cuidadosos com o nosso património! Mais valia tirarem-no dali. Ao menos não dava mau aspeto!
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