"Em 1882, a Avenida da Liberdade abria as suas portas a elitistas cerimónias, que ao som do piano e do folhear de catálogos em francês assistia ao Bazar Católico, mais tarde Casa Liquidatória. (daqui)
O café Lisboa foi inaugurado no ano em que eu nasci. Conheci-o e frequentei-o nos anos 60. Não existe mais! Nos anos 50, foi o Monte Carlo e o Monumental. De certo modo, é como que uma deslocação dos Cafés, do Rossio para norte da cidade. Êstes já acabaram, resta-nos a Mexicana e pouco mais...
Dos cafés "VÁ-VÁ", "Sul-América" e "Luanda", lembro-me bem nos anos 50,60 e 70. Eram pontos de encontro onde se falava de tudo um pouco: cinema, teatro, futebol, política ( à boca pequena ), se estudava para licenciatura, se arranjavam empregos, etc.. Era assim naqueles tempos! Hoje, os cafés que restam, tem como objectivo servir refeições rápidas, para suportarem os seus encargos e compromissos com o fisco...
O café Lisboa foi inaugurado no ano em que eu nasci. Conheci-o e frequentei-o nos anos 60. Não existe mais! Nos anos 50, foi o Monte Carlo e o Monumental. De certo modo, é como que uma deslocação dos Cafés, do Rossio para norte da cidade. Êstes já acabaram, resta-nos a Mexicana e pouco mais...
ResponderEliminarCafés era em "barda" em toda a Lisboa...ai ai era frequentador do Granada e do Monumental
Eliminar...o Vá-Vá, o Sul América...
ResponderEliminarQtº ao Lisboa, creio que foi em tempos o café onde se reuniam os fadistas e outros artistas, lembra-se disso?
Dos cafés "VÁ-VÁ", "Sul-América" e "Luanda", lembro-me bem nos anos 50,60 e 70. Eram pontos de encontro onde se falava de tudo um pouco: cinema, teatro, futebol, política ( à boca pequena ), se estudava para licenciatura, se arranjavam empregos, etc.. Era assim naqueles tempos! Hoje, os cafés que restam, tem como objectivo servir refeições rápidas, para suportarem os seus encargos e compromissos com o fisco...
ResponderEliminarIsso mesmo. Já não há tertúlias de cafés; o negócio é primordial...
ResponderEliminar