" Logo após a Revolução de 25 de Abril de 1974 – 20 de Dezembro de 1974 - , e até ao ano de 1979, a Metalurgia Duarte Ferreira é intervencionada pelas autoridades governamentais portuguesas. Esta gestão administrativa acaba por conduzir a empresa a uma situação muito difícil e o espectro da falência e do desemprego começa a tornar-se uma ameaça para os seus 2300 funcionários, que, então, já empregava. No princípio da década de 1980, procuram-se várias soluções que evitem o seu encerramento, designadamente através da produção de novas viaturas militares, os camiões TT, depois também adaptados a viaturas de bombeiros. Contudo, a realidade económica e financeira da Metalúrgica não deixa de se agravar. No ano de 1984, as greves, manifestações e os salários em atraso são a expressão das dificuldades existentes. Em 1994, os bens da Metalúrgica Duarte Ferreira, entretanto penhorados, são vendidos e, no ano seguinte, ano de 1995, a empresa é, formalmente, extinta. ..." (daqui)
" "Fazer a história da MDF é fazer a história da agricultura e da indústria do país neste século, incluindo de Angola para onde foram muitos equipamentos agrícolas quando era uma colónia", afirma o dinamizador do museu, repetindo uma frase que atribui a Charters de Almeida. ..." (daqui)
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