Há dias deu-me a curiosidade para ir ver como está agora o que terá sido "O restaurante mais típico da capital", onde se ouviram conceituados fadistas. Localizava-se o referido estabelecimento, que levava o pomposo nome de "Solar do Duque", no nº 20 do Regueirão dos Anjos
logo ali, portas meias com a Av. Almirante Reis, e o que encontrei foi apenas este portão verde onde não se vislumbra o mais ténue traço de algum passado feérico...
Adiante. O tempo sempre apaga marcas e memórias e, do que foi, surge inevitavelmente o que é, melhor ou pior, pouco importa, quase sempre diferente. Satisfeito o interesse que ali me levara, decidi aventurar-me por ali adiante e registar alguns trechos verdadeiramente interessantes do arruamento que, por certo, terá sido em tempos um considerável sulco por onde corria água e por onde, presentemente, correm outros fluidos cujo curso, parece-me, mais difícil será de alterar...
Confesso ter sentido um certo arrepio durante o percurso, embora não me tenha cruzado com vivalma, ou por isso, mas a verdade é que achei este local muito interessante. Ora vejam
Quando Portugal era um país industrialisado existiu aqui uma metalúrgica "Fábrica Portugal" até ser transferida para o Sabugo
ResponderEliminarA "Fábrica Portugal" http://estespublicitarios.blogspot.com/2011/04/fabrica-portugal.html, que tinha escritórios na Pç dos Restauradores?
ResponderEliminarOu seria na Febo Moniz?
http://estespublicitarios.blogspot.com/2010/05/relampago.html
Salão de vendas e exposição na Pr dos Restauradores na Febo Moniz também era um salão de exposição e vendas pois a Fábrica era onde está hoje o Banco de Portugal.
ResponderEliminarObrigada pelo esclarecimento, Anónimo.
ResponderEliminarBanco de Portugal no local onde era a Fábrica Portugal... Hum! Parece fazer sentido, sim... :-)