quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

ALFREDO PIMENTA





I.P.


"...uma obra completa sobre a vida e obra de Alfredo Pimenta,..."
Colecção Contra-Corrente


Contemp.

D.L.

domingo, 6 de dezembro de 2020

Dois murais "escondidos" em Alvalade

 Dois murais em Alvalade, um, em homenagem a Gonçalo Ribeiro Telles, arquitecto paisagista, obra que leva a assinatura de Styler; outro, em homenagem a Lídia Jorge, escritora, obra de Luzia Lage e Daniela Guerreiro, ambos muito interessantes, mas com muito pouca visibilidade. O primeiro, encontra-se no logradouro de uns prédios, na Av. E.U.A., recuado da zona do passeio e parte encoberto por um parque infantil; o segundo, do outro lado da Avenida, numa rua paralela àquela Av. E.U.A., mais precisamente na Rua Flores de Lima, onde se situava o mítico cinema Quarteto. Aqui fica o alerta para, se quiserem ver as obras ao vivo, terem atenção quando passarem por lá. 










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terça-feira, 3 de novembro de 2020

Inauguração de uma lápide

 

I.P.


"... Profundamente alterado no século XX para albergar a Escola Secundária Rainha D. Amélia, o Palácio da Ribeira Grande foi construído nos primeiros anos do século XVIII pelos marqueses de Nisa. ..." (daqui)

sábado, 31 de outubro de 2020

MELANCOLIA

 

I.P.


ABANDONADA

A velha casa, onde eu morei outrora

E que há muito está desabitada,

Silenciosa envolveu-me, ao ver-me agora,

Num triste olhar de amante abandonada.


Com que amargor no íntimo lhe chora

Uma alma sensitiva e ignorada,

Que não tem voz para queixar-se, embora

Se veja só, de todos olvidada!


Casa deserta e fria, que envelheces

Ao desamparo, sem uma afeição,

Bem sinto que me vês, que me conheces


E relembras os dias que lá vão…

Eu esqueci-te, amiga, e tu pareces

Toda magoada dessa ingratidão.


"... Pertencem a Almas Cativas alguns dos mais belos e expressivos poemas marítimos da poesia portuguesa. Neles, o peso opressivo da solidão concentra­-se na sugestão de um ambiente fechado, de céus cinzentos e pesados, que se estende ao poeta de uma forma calma e difusa. As casas ancestrais e as ruínas humanizam­-se, a noite, pelo seu «místico cismar», impõe um «terror sagrado» enquanto o luar transfigura a natureza, enfim, o poeta descobre a «alma de tudo a orar» e vê a sua sensibilidade exacerbada pelo pôr­-do­-sol, pelo vento agreste, por ruínas que se desenham em ambientes de decadência. ..." (ler+)

sábado, 24 de outubro de 2020

D. Alberto Bramão

 


I.P.

"Nasceu em 7 de Novembro de 1865, com o nome completo de Alberto Allen Pereira de Sequeira Bramão. Seus pais foram Jaime Henriques Álvares Pereira de Sequeira Bramão e Delfina Emília Allen.

Começou a colaborar na imprensa nas páginas do Monitor, jornal que sucedeu ao Monitor de Bouças, onde publicava também o seu particular amigo Raul Brandão. Esta situação pode ser observada “no prefácio-carta a Alberto Bramão, Raul Brandão evoca a Foz do Douro da sua infância e da sua adolescência e comenta: «Foi das nossas discussões sobre Arte que estes contos nasceram...». ..." (ler+)