Dr. Indiveri Colucci, Naturalmente...

I.P.1916

I.P. 1923

GCF 1941

D.L.48

D.L. 1954

D.L.57

" ... Segundo o jornalista Afonso Cautela (1933-2018, também residente durante a maior parte da vida em Paço de Arcos), a Ordem dos Médicos instaurou a Colucci mais de uma dezena de processos por charlatanismo e prática ilegal da medicina, mas todas as sentenças o inocentaram, tendo os tribunais concluído que Colucci não praticava medicina, mas, com êxito, naturopatia, nem se apresentava como médico, mas como naturopata. ... " (daqui)

1974

Pedro Indíveri Colucci (8 de Dezembro de 1879 — 1987) foi um dos principais introdutores da Naturopatia e da Medicina alternativa em Portugal. Trabalhou até os 103 anos e morreu aos 108 (foi atropelado!). Ele dizia que o ser humano é capaz de alcançar os 120 anos de idade.

2015

LISBOA

 

Rev.Mun.

TEATRO DE LISBOA

 

Rev.Mun.

GOMES LEAL

D.L.26

António Duarte Gomes Leal (Lisboa, 6 de junho de 1848 — 29 de janeiro de 1921) foi um poeta e crítico literário português. ... (ler+)

 "Claridades do Sul"

Carta ao Mar

Deixa escrever-te, verde mar antigo,

Largo Oceano, velho deus limoso,

Coração sempre lyrico, choroso,

E terno visionario, meu amigo!

Das bandas do poente lamentoso

Quando o vermelho sol vae ter comtigo,

— Nada é mais grande, nobre e doloroso,

Do que tu, — vasto e humido jazigo!

Nada é mais triste, tragico e profundo!

Ninguem te vence ou te venceu no mundo!...

Mas tambem, quem te poude consollar?!

Tu és Força, Arte, Amor, por excellencia! —

E, comtudo, ouve-o aqui, em confidencia;

— A Musica é mais triste inda que o Mar!

                                               in "Claridades do Sul"

D.L.35

Rev Mun.41

O Selvagem

Eu não amo ninguem. Tambem no mundo

Ninguem por mim o peito bater sente,

Ninguem entende meu sofrer profundo,

E rio quando chora a demais gente.

Vivo alheio de todos e de tudo,

Mais callado que o esquife, a Morte e as lousas,

Selvagem, solitario, inerte e mudo,

— Passividade estupida das Cousas.

Fechei, de ha muito, o livro do Passado

Sinto em mim o despreso do Futuro,

E vivo só commigo, amortalhado

N'um egoismo barbaro e escuro.

Rasguei tudo o que li. Vivo nas duras

Regiões dos crueis indifferentes,

Meu peito é um covil, onde, ás escuras,

Minhas penas calquei, como as serpentes.

E não vejo ninguem. Saio sómente

Depois de pôr-se o sol, deserta a rua,

Quando ninguem me espreita, nem me sente,

E, em lamentos, os cães ladram à lua...

                                             in "Claridades do Sul"

AlbumDasGlorias1881

Duas lápides

 

D.L.

O mês d' OS SANTOS POPULARES

Panorama

Ofélia Marques

MUNDO PORTUGUÊS

Panorama

O Anjo da Guarda dos turistas

Panorama

CAFÉ CRISTAL - DARDO

D.L.41

D.L.45

Imagens daqui

A cuspidela

D.L.

Pensar que é uma lei com tantos anos e que ainda há tanta gente que não cumpre!... 

Questões civilizacionais, hábitos que perduram, associados a uma certa expressão da virilidade que salta dos limites dos campos e relvados para a via pública... 

Enfim, pior que cuspir no passeio, será cuspir no prato em que se comeu e pior ainda é ter que voltar para comer no prato em que se cuspiu.

Portanto, meus amigos, por tudo isto e também porque, cuidado com as cuspidelas!

ANTÓNIO BOTTO

D.L.

DANDISMO

13

A tudo quanto me pedes

Porque obedeço não sei:

Vês? -quiseste que eu cantasse...,

Pus-me a cantar, e chorei.

AS CANÇÕES DE ANTÓNIO BOTTO

D.L.35

D.L.40

D.L.41

LEGENDA

Ó Portugal, terra adorada

Onde em pequeno brinquei, 

Na tua História me encanto

Para aprender o que sei.

Mesmo que fosses pequena

E eu te visse pobre ou nua,

Ninguém ama a sua Pátria por ser grande,

Mas sim por ser sua.

Bairros económicos de Lisboa

D.L.