domingo, 21 de julho de 2024
sábado, 20 de novembro de 2021
terça-feira, 17 de agosto de 2021
quinta-feira, 1 de abril de 2021
ARTE URBANA - Alvalade
"Romance da Raposa", de Kruella d'Enfer, 2019, à Travessa Henrique Cardoso, em homenagem a Aquilino Ribeiro e à sua obra homónima
segunda-feira, 25 de abril de 2016
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
domingo, 25 de agosto de 2013
terça-feira, 30 de outubro de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
"RIO TEJO"
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
FADO DO CAMPO GRANDE
D.P.
Ao evocar o início de carreira de António Vitorino de Almeida, não podia deixar de lembrar esta sua belíssima composição, que tão bem casa com a letra da autoria do magistral Ary dos Santos e que Carlos do Carmo muito bem interpreta, acompanhado pela orquestra regida pelo Mestre.
A minha velha casa / por mais que eu sofra e ande / é sempre um golpe de asa / varrendo um Campo Grande / Aqui no meu país / por mais que a minha ausência doa / é que eu sei que a raiz de mim / está em Lisboa / A minha velha casa / resiste no meu corpo / e arde como brasa / dum corpo nunca morto / A minha velha casa / é o regresso à procura / das origens da ternura / onde o meu ser perdura // Amiga amante amor distante / Lisboa é perto e não bastante / Amor calado amor avante / que faz do tempo apenas um instante / Amor dorido amor magoado / e que me doi no fado / Amor magoado amor sentido / mas jamais cansado / Amor vivido é o amor amado // Um braço é a tristeza / o outro é a saudade / e as minhas mãos abertas / são o chão da liberdade / A casa a que eu pertenço / viagem para a minha infância / é o espaço em que eu venço / o tempo da distância / E volto à velha casa / porque a esperança resiste / a tudo quanto arrasa / um homem que for triste / Lisboa não se cala / e quando fala / é minha chama / meu castelo minha Alfama / minha pátria minha cama // Amiga amante, amor distante / Lisboa é perto e não bastante / Amor calado amor avante / que faz do tempo apenas um instante / Amor dorido amor magoado / e que me doi no fado / Amor magoado amor sentido / mas jamais cansado / Amor vivido é o amor amado // Ai, Lisboa, como eu quero / é por ti que eu desespero
sábado, 24 de setembro de 2011
Uma outra Lisboa




terça-feira, 26 de abril de 2011
Pró Arte
I.P.
Malhoa, "O Fado"- "o mais português dos quadros a óleo"- para ouver aqui e o seu dedicado amigo e admirador Cruz Magalhães