Lisboa
domingo, 28 de maio de 2023
quinta-feira, 25 de maio de 2023
segunda-feira, 22 de maio de 2023
sexta-feira, 19 de maio de 2023
quinta-feira, 18 de maio de 2023
Quinta-feira da Ascensão
Dia da Espiga, o dia mais santo do ano
Uma festa pagã
segunda-feira, 15 de maio de 2023
LUIZ DA COSTA MONTEIRO
sábado, 13 de maio de 2023
sexta-feira, 12 de maio de 2023
terça-feira, 9 de maio de 2023
Estacionamento em Alvalade e não só
domingo, 7 de maio de 2023
sexta-feira, 5 de maio de 2023
Vandalismo nas Escadinhas da Saúde
"... “as Escadinhas da Saúde são essenciais para a deslocação e o bem-estar de muitas pessoas”, mas "estão paradas desde Julho. A Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) aponta os actos de vandalismo constantes nas escadas rolantes (como activar o botão de emergência sem justificação) quase desde a sua inauguração, em Outubro de 2018, e a sua utilização intensa como principais motivos para a interrupção do funcionamento da infra-estrutura." Contudo, nos primeiros três meses de funcionamento, o equipamento não foi alvo de actos de vandalismo, pois tinha um segurança em permanência no local." (Setembro de 2021) (daqui)
Pois é! E que falta fazem!...
terça-feira, 2 de maio de 2023
sexta-feira, 28 de abril de 2023
quarta-feira, 26 de abril de 2023
terça-feira, 25 de abril de 2023
Aqui viveu...
... e morreu, na Av. Antº Augusto de Aguiar, nº 38, Joaquim Paço d'Arcos, insigne escritor português,
" 25 de Abril de 1974
Duzentos capitães! Não os das caravelas
Não os heróis das descobertas e conquistas,
A Cruz de Cristo erguida sobre as velas
Como um altar
Que os nossos marinheiros levavam pelo mar
À terra inteira! (Ó esfera armilar, que fazes hoje tu nessa bandeira?)
Ó marujos do sonho e da aventura,
Ó soldados da nossa antiga glória,
Por vós o Tejo chora,
Por vós põe luto a nossa História!
Duzentos capitães! Não os de outrora…
Duzentos capitães destes de agora (pobres inconscientes)
Levando hílares, ufanos e contentes
A Pátria à sepultura,
Sem sequer se mostrarem compungidos
Como é o dever dos soldados vencidos.
Soldados que sem serem batidos
Abandonaram terras, armas e bandeiras,
Populações inteiras
Pretos, brancos, mestiços (milagre português da nossa raça)
Ao extermínio feroz da populaça.
Ó capitães traidores dum grande ideal
Que tendo herdado um Portugal
Longínquo e ilimitado como o mar
Cuja bandeira, a tremular,
Assinalava o infinito português
Sob a imensidade do céu,
Legais a vossos filhos um Portugal pigmeu,
Um Portugal em miniatura,
Um Portugal de escravos
Enterrado num caixão d’apodrecidos cravos!
Ó tristes capitães ufanos da derrota,
Ó herdeiros anões de Aljubarrota,
Para vossa vergonha e maldição
Vossos filhos mais tarde ocultarão
Os vossos apelidos d’ignomínia…
Ó bastardos duma raça de heróis,
Para vossa punição
Vossos filhos morrerão
Espanhóis! "
e ainda uma entrevista