Pois também liguei esse elétrico. Foi na última viagem a essa Lisboa que adoro. Logo desde acima a baixar pela calçada Santana até a Mouraria e colina arriba volta ao Castelo para chegar e descansar na rua dos Remedios e na Mesa de Frades ouvir Fado. Foi isso a pé e com uma cámara pequenina. Sozinhos, ela, eu... e Lisboa. beijão jaume
Sempre me emociona o seu amor por Lisboa. Aposto que conhece melhor a nossa cidade do que muito português, mesmo dos que vivem/trabalham em Lisboa. Adoro essas passeatas a pé, a melhor forma de conhecer em pormenor qualquer sítio. Qdº voltar, vamos fazer um desses percursos, combinado? Tasca do Jaime? Conhece? Beijão OP
Que Raiva me dá essas vossas conversas e eu sem poder estar aí convosco. Sortudos!!! Eu nem tempo tenho para viagens de carro, quanto mais a pé, que adoro, e então percorrer nossa cidade, e tomar uma boa bica no Nicola, que no meu tempo tinha um café de estalo, agora não sei. Bem lá mais para a frente mando ao diabo o trabalho, fecho a porta por uns dias, pego na minha Maria e aí vou por aí abaixo,ter convosco.Um abraço
E uns tremoços, :-))))))))))))))). Adoro a nossa querida Lisboa e uma das suas imagens de marca, é claro, os elevadores centenarios, que infelizmente alguns pseudo-artistas terceiro mundistas não respeitam e acabam por fazer esses malditos rabiscos e graffitis. Adoro a primeira foto sim senhor, um amarelinho bem bonito e a segunda, parece que estamos na campanha mas estamos em plena cidade. Simplesmente uma das mais belas cidades do mundo. Sem dúvida nenhuma. Abraço a todos.
Bem lembrado, os tremoços! Aqui, esqueci-me, mas não me iria esquecer, qdº pedisse a Imperial... Acerca dos pseudo-artistas e dos seus rabiscos que poluem a cidade de Lisboa e não só, tenho umas fotos que irei aqui colocar brevemente. Abraço.
Olá, ainda bem que trouxeste um dos elevadores de Lisboa que mais jeito dá para subir a uma das partes altas de Lisboa! Já agora, sab-se a origem do nome Lavra? Abraços Eu
O Elevador do Lavra, Com mais de 120 anos de existência, é o elevador mais antigo da cidade de Lisboa; estabelece a ligação entre a rua Câmara Pestana e o Largo da Anunciada, numa extensão de 188 metros com uma inclinação média de 22,9%.
O funicular foi contruído pelo engenheiro português Raul Mesnier du Ponsard(também responsável pela concepção dos elevadores da Glória, da Bica e de Santa Justa). E inaugurado a 19 de Abril de 1884.
O Elevador do Lavra é propriedade da Companhia de Carris de ferro de Lisboa e encontra-se classificado como Monumento Nacional desde Fevereiro de 2002.
Para EU!!! A origem do nome LAVRA vem aqui, A calçada do Lavra teve como primeiro nome de Damião de Aguiar, desembragador e chanceler do reino, que teve palácio ao fundo da calçada e que, na qualidade de vereador da Câmara assinou o auto de entrega da cidade em 1580 a FilipeII. Uma sua filha ligou-se por casamento à casa de Pavolide para o qual passou a propriedade. No século XVIII um descendente de Manuel Lopes De Lavre, tesoureiro da raínha D. Maria Francisca Isabel de Sabóia, viveu ali e foi conhecido por Lavra. Com este nome foi alterada a designação da calçada. Abraços.
Pois também liguei esse elétrico. Foi na última viagem a essa Lisboa que adoro. Logo desde acima a baixar pela calçada Santana até a Mouraria e colina arriba volta ao Castelo para chegar e descansar na rua dos Remedios e na Mesa de Frades ouvir Fado. Foi isso a pé e com uma cámara pequenina. Sozinhos, ela, eu... e Lisboa.
ResponderEliminarbeijão
jaume
Sempre me emociona o seu amor por Lisboa. Aposto que conhece melhor a nossa cidade do que muito português, mesmo dos que vivem/trabalham em Lisboa.
ResponderEliminarAdoro essas passeatas a pé, a melhor forma de conhecer em pormenor qualquer sítio. Qdº voltar, vamos fazer um desses percursos, combinado?
Tasca do Jaime? Conhece?
Beijão
OP
Que Raiva me dá essas vossas conversas e eu sem poder estar aí convosco. Sortudos!!! Eu nem tempo tenho para viagens de carro, quanto mais a pé, que adoro, e então percorrer nossa cidade, e tomar uma boa bica no Nicola, que no meu tempo tinha um café de estalo, agora não sei. Bem lá mais para a frente mando ao diabo o trabalho, fecho a porta por uns dias, pego na minha Maria e aí vou por aí abaixo,ter convosco.Um abraço
ResponderEliminarCoragem, Américo! Cá vos esperamos!...
ResponderEliminarP'ró café, a Imperial, o tinto e tudo regado com uns fadinhos, ora bem!...
E uns tremoços, :-))))))))))))))).
ResponderEliminarAdoro a nossa querida Lisboa e uma das suas imagens de marca, é claro, os elevadores centenarios, que infelizmente alguns pseudo-artistas terceiro mundistas não respeitam e acabam por fazer esses malditos rabiscos e graffitis.
Adoro a primeira foto sim senhor, um amarelinho bem bonito e a segunda, parece que estamos na campanha mas estamos em plena cidade.
Simplesmente uma das mais belas cidades do mundo. Sem dúvida nenhuma. Abraço a todos.
Bem lembrado, os tremoços! Aqui, esqueci-me, mas não me iria esquecer, qdº pedisse a Imperial...
ResponderEliminarAcerca dos pseudo-artistas e dos seus rabiscos que poluem a cidade de Lisboa e não só, tenho umas fotos que irei aqui colocar brevemente.
Abraço.
Olá, ainda bem que trouxeste um dos elevadores de Lisboa que mais jeito dá para subir a uma das partes altas de Lisboa!
ResponderEliminarJá agora, sab-se a origem do nome Lavra?
Abraços
Eu
O Elevador do Lavra,
ResponderEliminarCom mais de 120 anos de existência, é o elevador mais antigo da cidade de Lisboa; estabelece a ligação entre a rua Câmara Pestana e o Largo da Anunciada, numa extensão de 188 metros com uma inclinação média de 22,9%.
O funicular foi contruído pelo engenheiro português Raul Mesnier du Ponsard(também responsável pela concepção dos elevadores da Glória, da Bica e de Santa Justa). E inaugurado a 19 de Abril de 1884.
O Elevador do Lavra é propriedade da Companhia de Carris de ferro de Lisboa e encontra-se classificado como Monumento Nacional desde Fevereiro de 2002.
Para EU!!!
A origem do nome LAVRA vem aqui,
A calçada do Lavra teve como primeiro nome de Damião de Aguiar, desembragador e chanceler do reino, que teve palácio ao fundo da calçada e que, na qualidade de vereador da Câmara assinou o auto de entrega da cidade em 1580 a FilipeII. Uma sua filha ligou-se por casamento à casa de Pavolide para o qual passou a propriedade. No século XVIII um descendente de Manuel Lopes De Lavre, tesoureiro da raínha D. Maria Francisca Isabel de Sabóia, viveu ali e foi conhecido por Lavra. Com este nome foi alterada a designação da calçada.
Abraços.
Boa, amigo Fábio! Obrigada pela ajuda!
ResponderEliminarAbraço
Mto. obg. ao comentador Fábio por me ter esclarecido. E parabéns pela sua erudição!
ResponderEliminarAbraços
Eu
Para mim é um grande prazer contribuír para este excelente BLOG.
ResponderEliminarObrigado MLisboa e Eu.
Abraços.